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Itaú fecha acordo para agências em comunidades no Rio de Janeiro

Banco negociou com o governo do estado a abertura de agências e caixas eletrônicos nas comunidades do Borel, Vila Cruzeiro, Complexo do Alemão e Cidade de Deus

Agência do Itaú: banco não divulga as datas em que as agências serão instaladas nas comunidades (Wikimedia Commons)

Agência do Itaú: banco não divulga as datas em que as agências serão instaladas nas comunidades (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2011 às 10h46.

São Paulo - O Itaú negociou com o governo do Rio de Janeiro a abertura de quatro agências e caixas eletrônicos nas comunidades do Borel, Vila Cruzeiro, Complexo do Alemão e Cidade de Deus. As novas agências serão instaladas em outras comunidades pacificadas assim que concluídas as negociações para definição dos locais em conjunto com o governo do Rio. O banco não divulga as datas em que as agências serão instaladas.

O Banerj, adquirido pelo Itaú em leilão de privatização em 1997, foi pioneiro no processo de bancarização em comunidades cariocas, com instalação de agência na Rocinha, segundo o Itaú. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram os planos de inauguração de agências no Complexo do Alemão no final de 2010, quando a comunidade foi ocupada pela polícia. A Caixa Econômica Federal chegou às comunidades em 1998, quando abriu uma agência na Rocinha. O Santander mantém uma agência no local e o Bradesco também já possui unidades em favelas.

“A intenção desta iniciativa é apoiar o comércio local e o desenvolvimento das comunidades, além de contribuir também para o fortalecimento da auto estima da sociedade carioca”, afirma Zeca Rudge, vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, em nota a EXAME.com.

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