Negócios

Itaú Administradora lidera queixas contra consórcios

No segundo semestre de 2014, a Itaú Administradoras de Consórcios teve 310 reclamações, sendo a mais reclamada do período


	Itaú: 279 reclamações eram referentes a descumprimento de obrigações previstas em contrato
 (Luísa Melo/Exame.com)

Itaú: 279 reclamações eram referentes a descumprimento de obrigações previstas em contrato (Luísa Melo/Exame.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 12h18.

Brasília - O Banco Central divulgou nesta segunda-feira, 02, uma lista com as administradoras de consórcio mais reclamadas no segundo semestre de 2014.

Em todo o período, a instituição registrou 390 queixas contra consórcios, a maioria deles da Itaú Administradoras de Consórcios, que teve índice de 1.081,82 (310 reclamações).

Desse total, 279 reclamações eram referentes a descumprimento de obrigações previstas em contrato. A segunda queixa mais registrada no BC era sobre insatisfação com a resposta fornecida pela administradora a demanda registrada contra ela.

O segundo lugar do ranking de queixas ficou com a Suzuki Motos, com índice de 221,29. Para se chegar a esse número, o BC reúne o total de reclamações, divide pelo número de consorciados ativos e multiplica por 1.000.000.

A lista segue com Itaú Unibanco Veículos (índice de 218,7), Convef (210,40) e Caixa Consórcios (103,94).

Banco do Brasil registrou índice de 5,31, Bradesco de 2,81, e a Administradora de Consórcio Nacional Honda, 1,79. A instituição irá divulgar esse ranking semestralmente e leva em conta a quantidade de reclamações encerradas no período de referência em que se verificou indício de descumprimento de lei ou regra supervisionada pelo BC.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBancosConsórciosEmpresasEmpresas brasileirasFinançasItaúMercado financeiro

Mais de Negócios

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia

Jovens de 20 anos pegaram US$ 9 mil dos pais para abrir uma startup — agora ela gera US$ 1 milhão