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Investidores chineses planejam adiar novamente compra do Milan

Acordo, que estabelece que o clube vale 740 milhões de euros, era planejado para ser fechado no fim de 2016, mas a data foi adiada para 3 de março

Milan: compradores chineses tinham dificuldades para conseguir a aprovação final da compra do time de futebol (Claudio Villa/Getty Images)

Milan: compradores chineses tinham dificuldades para conseguir a aprovação final da compra do time de futebol (Claudio Villa/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 1 de março de 2017 às 08h46.

Milão - Os compradores chineses que se comprometeram com a compra do premiado time de futebol italiano Milan estão planejando adiar ainda mais o fechamento do acordo, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto à Reuters nesta terça-feira.

O acordo, que estabelece que o clube vale 740 milhões de euros, incluindo 220 milhões de euros em dívidas, era supostamente planejado para ser fechado no fim do ano passado, mas a data foi adiada para 3 de março, uma vez que os compradores chineses tinham dificuldades para conseguir a aprovação final de Pequim.

As duas fontes não deram as razões para o pedido de uma nova extensão do prazo.

Elas disseram que havia negociações em andamento entre os investidores chineses e a empresa do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, que é proprietário do Milan há três décadas.

Um pagamento para Berlusconi pelos chineses poderia ser necessário para adiar novamente o fechamento, disse uma das fontes.

Os chineses já pagaram para a Fininvest, de Berlusconi, 220 milhões de euros em três parcelas separadas e devem pagar uma pendência de 320 milhões de euros.

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