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Indefinição quanto à divisão de riscos atrasa trem-bala

Indefinições com relação à repartição dos riscos estão atrasando a elaboração do edital do leilão que vai definir os empreendedores que vão construir e operar o trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Pelas previsões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a minuta do edital da licitação internacional do chamado Trem […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Indefinições com relação à repartição dos riscos estão atrasando a elaboração do edital do leilão que vai definir os empreendedores que vão construir e operar o trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Pelas previsões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a minuta do edital da licitação internacional do chamado Trem de Alta Velocidade (TAV) deveria ter sido disponibilizada até o fim de outubro. A melhor expectativa, agora, é de que o edital seja colocado em consulta pública até o fim de novembro.

O principal problema refere-se a quem vai assumir os riscos de uma eventual baixa demanda pelos serviços do trem-bala. "Pelo nosso modelo, o risco é do empreendedor, mas eles querem compartilhar (com a União)", explicou o diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Apesar do atraso na liberação da minuta do edital, Figueiredo acredita que ainda é possível fazer o leilão do trem-bala até o fim do primeiro trimestre de 2010, como está previsto no PAC.

 

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