Negócios

Imobiliária canadense investirá US$ 300 mi no Brasil

A Ivanhoé Cambridge, uma das dez maiores imobiliárias do mundo, disse que já comprou terrenos em Fortaleza, através de sua subsidiária Ancar Ivanhoé

Em janeiro, a Ivanhoé Cambridge já adquiriu o Botafogo Praia Shopping no Rio de Janeiro por US$ 80 milhões (VEJA RIO)

Em janeiro, a Ivanhoé Cambridge já adquiriu o Botafogo Praia Shopping no Rio de Janeiro por US$ 80 milhões (VEJA RIO)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2012 às 20h13.

Toronto - Uma das principais companhias imobiliárias do Canadá, a Ivanhoé Cambridge, anunciou nesta quinta-feira que investirá US$ 300 milhões no Brasil para a compra, construção e ampliação de shoppings no país.

A Ivanhoé Cambridge, uma das dez maiores imobiliárias do mundo, disse que já comprou terrenos em Fortaleza, através de sua subsidiária Ancar Ivanhoé para a construção de um grande centro comercial.

Além disso, a empresa, que é o braço imobiliário do fundo de investimentos Caisse de dépôt et placement du Québec, ampliará o centro comercial que já possui na cidade de Natal.

'Estes novos projetos confirmam nosso interesse em seguir nossa incursão em países emergentes e avançar nossos planos de investimentos imobiliários no Brasil', disse Daniel Fournier, presidente da Ivanhoé Cambridge através de um comunicado.

Em janeiro, a Ivanhoé Cambridge já adquiriu o Botafogo Praia Shopping no Rio de Janeiro por US$ 80 milhões.

A imobiliária entrou no mercado brasileiro em 2006 após formar a empresa conjunta Ancar Ivanhoé com a companhia carioca Ancar.

A empresa canadense conta com US$ 30 milhões em ativos em mais de 20 países. 

Acompanhe tudo sobre:CanadáImobiliáriasInvestimentos de empresasPaíses ricos

Mais de Negócios

Mundial de Clubes 2025: prêmios superam US$ 125 milhões e impactam finanças dos times

Neve em São Paulo? Parque que faz nevar em Gramado chegará em SP com investimento de R$ 200 milhões

Com R$ 100, piauiense transforma quarto em loja e fatura R$ 200 mil

Um dia típico na vida do CEO que acorda às 4h30, odeia reuniões e pilota um helicóptero