Negócios

Ikea dá voto de confiança à França com impulso em expansão

Grupo sueco disse que investiria mais de 600 milhões de euros até 2016 no país


	Ikea: companhia é a maior varejista de móveis na França, onde sua fatia de mercado subiu 0,1 ponto percentual para 17,9 por cento no ano findo em 31 de agosto
 (GettyImages)

Ikea: companhia é a maior varejista de móveis na França, onde sua fatia de mercado subiu 0,1 ponto percentual para 17,9 por cento no ano findo em 31 de agosto (GettyImages)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 12h03.

Paris - A Ikea, maior varejista de móveis do mundo, disse que vai acelerar sua expansão na França nos próximos três anos, criando 1.200 empregos e dando um voto de confiança à economia em dificuldades.

O grupo sueco, conhecido por seus móveis baratos porém com estilo, disse que investiria mais de 600 milhões de euros (811 milhões de dólares) até 2016 para abrir seis novas lojas e renovar quatro lojas existentes na França.

O plano representa uma aceleração ante os 500 milhões de euros investidos nos últimos cinco anos, e parte de uma ambição de longo prazo de aumentar o número de lojas na França, a segunda maior economia da zona do euro, para 40 até 2020 e 45 até 2025, em comparação às 29 atuais.

"Estamos enviando uma mensagem muito positiva em um clima econômico sem vigor", disse o presidente-executivo da Ikea para a França, Stefan Vanoverbeke, durante uma coletiva de imprensa.

A Ikea é a maior varejista de móveis na França, onde sua fatia de mercado subiu 0,1 ponto percentual para 17,9 por cento no ano findo em 31 de agosto, segundo a empresa.

Para o atual ano fiscal, Vanoverbeke disse que permanecia "cauteloso" embora estivesse "menos pessimista que um ano atrás". Ele não quis fazer previsões.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEuropaFrançaIkeaMóveisPaíses ricosVarejo

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades