Negócios

Hyundai nomeia novo presidente de pesquisa e desenvolvimento

Um mês antes, o chefe anterior renunciou por problemas sobre qualidade


	KIA: Hyundai e a Kia, que compartilham peças e plataformas, fizeram o recall de quase 1,7 milhão de veículos nos Estados Unidos em abril por possíveis falhas em interruptores de freio
 (Petr Josek/Reuters)

KIA: Hyundai e a Kia, que compartilham peças e plataformas, fizeram o recall de quase 1,7 milhão de veículos nos Estados Unidos em abril por possíveis falhas em interruptores de freio (Petr Josek/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 08h26.

Seul - A sul-coreana Hyundai e sua afiliada Kia nomearam um novo presidente de sua divisão conjunta de pesquisa e desenvolvimento, um mês depois que o chefe anterior renunciou por problemas sobre qualidade.

Kim Hae-jin, 56, foi chefe do desenvolvimento de motores e transmissões e gerenciou anteriormente o controle de qualidade de P&D.

Ele tem a tarefa de ajudar a restaurar a reputação da montadora depois que o antecessor, Kwon Moon-shik, renunciou para assumir a responsabilidade por uma série de problemas de qualidade após apenas um ano no cargo.

A Hyundai e a Kia, que compartilham peças e plataformas, fizeram o recall de quase 1,7 milhão de veículos nos Estados Unidos em abril por possíveis falhas em interruptores de freio. As empresas fizeram o recall de outros 600 mil veículos na Coreia do Sul em setembro pelo mesmo problema.

A nomeação para P&D "tem como objetivo solidificar nossa gerência de qualidade", disse a Hyundai em um comunicado nesta sexta-feira.

A Hyundai gastou 1,63 trilhão de wons (1,54 bilhão de dólares) em P&D no ano passado, ou 1,9 por cento da receita, de acordo com seu relatório anual. Em comparação, a BMW AG gastou 3,99 bilhões de euros (5,47 bilhões de dólares), ou 5,2 por cento.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas coreanasHyundaiKia MotorsMontadorasPesquisa e desenvolvimento

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios