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HSBC cortará países servidos por private bank, vende ativos

Banco se torna o mais recente a reduzir seu foco em gestão de riquezas em uma tentativa de melhorar a rentabilidade e cortar o risco de governança


	HSBC: serviço servia clientes em cerca de 150 países, mas número está sendo reduzido para cerca de 70
 (Susana Gonzalez)

HSBC: serviço servia clientes em cerca de 150 países, mas número está sendo reduzido para cerca de 70 (Susana Gonzalez)

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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2014 às 08h55.

Londres - O HSBC irá cortar o número de países nos quais atua com private bank após vender um portfólio de ativos bancários suíços. Com a investida, ele se torna o mais recente banco a reduzir seu foco em gestão de riquezas em uma tentativa de melhorar a rentabilidade e cortar o risco de governança.

Maior banco da Europa em valor de mercado, o HSBC disse que seu serviço de private bank servia clientes em cerca de 150 países, mas que o número estava sendo reduzido para cerca de 70.

A maior parte do corte será feito por meio de um acordo fechado nesta terça-feira, pelo qual o banco irá vender 12,5 bilhões de dólares de seus ativos suíços de private banking para o maior banco de Liechtenstein, o LGT Group Foundation.

Esses ativos eram detidos por clientes em dezenas de países, incluindo no leste e centro da Europa, além de alguns países da Europa Ocidental, África e América Latina que o HSBC considerou como não importantes estrategicamente.

Os ativos vendidos ao LGT representam cerca de 3 por cento dos ativos de private banking sob gestão do HSBC, de cerca de 382 bilhões de dólares no final de 2013, e cerca de 15 por cento dos ativos do banco privado suíço, de cerca de 75 bilhões de francos suíços (83,8 bilhões de dólares).

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