Negócios

Honda aumenta produção do Civic nos EUA

Marca descarta eventuais problemas com fornecedores

O anúncio vem à tona em meio a um momento delicado para a Honda, que foi obrigada a cortar pela metade o volume de veículos produzidos por conta do terremoto japonês (Quatro Rodas)

O anúncio vem à tona em meio a um momento delicado para a Honda, que foi obrigada a cortar pela metade o volume de veículos produzidos por conta do terremoto japonês (Quatro Rodas)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 17h41.

São Paulo - A Honda pretende contratar mil funcionários e inaugurar um segundo turno de produção na fábrica que produz o novo Civic em Greensburg, no estado de Indiana.

O anúncio vem à tona em meio a um momento delicado para a Honda, que foi obrigada a cortar pela metade o volume de veículos produzidos por conta do terremoto japonês, que afetou diversos fornecedores.

Segundo o porta-voz da Honda, Ed Miller, muitas peças do Civic estão em falta porque a empresa estava realizando as alterações necessárias nas linhas de montagem, que produziam o antigo Civic e se preparavam para iniciar a montagem do novo modelo, justamente em março, quando a catástrofe natural atingiu o Japão.

Apesar dos problemas, a Honda afirmou que confia que seus fornecedores conseguirão suprir a demanda de dois turnos de produção do Civic. A montadora afirmou que, após dois meses de reestruturação, a cadeia de fornecedores da Honda se recuperou parcialmente e já tem condições de assumir o compromisso de atender à demanda, que tende a ser maior.

Entretanto, a empresa não quis dizer quando a produção do Civic voltará ao normal. Na semana passada, a Honda revelou que o ritmo de fabricação de oito modelos será normalizado até agosto. O Civic, no entanto, não figura nesta lista por enquanto.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas japonesasHondaHonda CivicIndústriaIndústrias em geralMontadorasVeículos

Mais de Negócios

Grupo de bares do Rio lança boteco em contêiner com investimento de R$ 100 mil

Holding de Semenzato investe em 'escola para idosos' com oficinas de memória, dança e fisioterapia

Duralex: o que aconteceu com a marca dos pratos "inquebráveis"

Esta startup acaba de atingir o lucro. Agora quer criar uma “fábrica de inteligência artificial”