Negócios

Hering vira gestora de marcas para crescer

Com a maior parte da produção terceirizada, Hering foca em moda e varejo

Fachada de loja da Hering (Mario Rodrigues)

Fachada de loja da Hering (Mario Rodrigues)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 16h43.

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman","serif";}

São Paulo - Há 30 anos, toda a produção da Hering saía de suas fábricas. Agora, suas unidades respondem por menos de 40% das vendas. A proporção marca a radical mudança de foco da empresa, que concentra cada vez mais esforços em duas frentes: criar moda em alta velocidade, e escoá-la de modo eficiente, numa grande rede de lojas.

A estratégia já rende frutos concretos. Desde 2007, a empresa cresce cerca de 40% ao ano. Em 2010, as vendas somaram 765,6 milhões de dólares. Num setor de margens tradicionalmente baixas, a Hering conseguiu uma rentabilidade de 30% no ano passado – a segunda maior do ranking.

A empresa também gerou 54.536 dólares por empregado no ano passado. Esses foram alguns dos números que justificaram a indicação da Hering como a melhor empresa do setor têxtil de Melhores e Maiores de EXAME.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasVarejoMelhores e MaioresRoupasHeringTêxteisCalçados

Mais de Negócios

Indústria brasileira mais que dobra uso de inteligência artificial em dois anos

MIT revela como empreendedores estão usando IA para acelerar startups

Um dos cientistas de IA mais brilhantes do mundo escolheu abandonar os EUA para viver na China

Investimentos globais em IA devem atingir 1,5 trilhão de dólares em 2025, projeta Gartner