Negócios

GVT tem lucro de R$ 172 mi no quarto tri

O lucro líquido caiu 3,7% na comparação anual

Contudo, a operadora fechou 2011 com um salto nos ganhos, que cresceram de R$ 479,7 milhões em 2010 para R$ 776,5 milhões ano passado (Marcelo Almeida)

Contudo, a operadora fechou 2011 com um salto nos ganhos, que cresceram de R$ 479,7 milhões em 2010 para R$ 776,5 milhões ano passado (Marcelo Almeida)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2012 às 15h00.

Rio de Janeiro - A GVT, braço brasileiro do grupo grupo francês de telecomunicação Vivendi, teve lucro líquido ajustado de 172,4 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 3,7 por cento em relação a um ano antes, informou a companhia.

Contudo, a operadora de telecomunicações fechou 2011 com um salto nos ganhos, que cresceram de 479,7 milhões de reais em 2010 para 776,5 milhões de reais ano passado.

O número de linhas em serviço aumentou 49,5 por cento e chegou a 6,32 milhões, o que se deve à expansão territorial da companhia e à forte adesão aos serviços de telefonia fixa e banda larga nas cidades onde opera.

"Em 2011, a GVT iniciou operações em 22 cidades nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste e atingiu 119 com atendimento a todos os segmentos de mercado", segundo comunicado.

A receita líquida consolidada saltou 39 por cento no fechado de 2011, para 3,35 bilhões de reais. Já os últimos três meses responderam por 897,2 milhões de reais, ante 687,7 milhões de reais no mesmo período de 2010.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) trimestral somou 363 milhões de reais, com margem Ebitda de 40,5 por cento -ante margem de 42,2 por cento um ano antes.

Nesta quinta-feira, a Vivendi, maior grupo de telecomunicações e entretenimento da Europa, cortou dividendo por prever dois anos de dificuldades recorrentes de acirrada concorrência.

Acompanhe tudo sobre:BalançosEbitdaEmpresasEmpresas francesasGVTLucroServiçosTelecomunicações

Mais de Negócios

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é