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Grupo PSA vai cortar 1.500 empregos

Segundo Jonathan Goodman, porta-voz da PSA, os funcionários demitidos neste fim de ano não serão substituídos posteriormente


	O chefe da PSA Peugeot Citroën, Philippe Varin: empresa pretende fechar uma fábrica situada nos arredores de Paris, vender ações e negociar uma aliança estratégica com a General Motors.
 (Eric Piermont/AFP)

O chefe da PSA Peugeot Citroën, Philippe Varin: empresa pretende fechar uma fábrica situada nos arredores de Paris, vender ações e negociar uma aliança estratégica com a General Motors. (Eric Piermont/AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 15h32.

São Paulo - A PSA/Peugeot-Citroën eliminará 1.500 postos de emprego adicionais até 2014, na tentativa de amenizar a crise que prejudica a empresa, principalmente no mercado europeu. Esta é a segunda onda de cortes realizada pela PSA neste ano, após a demissão de oito mil funcionários em julho.

Segundo Jonathan Goodman, porta-voz da PSA, os funcionários demitidos neste fim de ano não serão substituídos posteriormente. Além de realizar inúmeros cortes, o conglomerado pretende enxugar ainda mais seu quadro de funcionários, reduzindo em 17% o número de empregados até 2014.

Entre as outras medidas tomadas para reduzir custos, a empresa pretende fechar uma fábrica situada nos arredores de Paris, vender ações e negociar uma aliança estratégica com a General Motors.

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