Negócios

Grupo Pão de Açúcar tem prejuízo de R$583 mi no 2º trimestre

O resultado atribuível aos acionistas controladores foi de prejuízo de 276 milhões de reais, revertendo lucro de 66 milhões no segundo trimestre de 2015


	Loja Pão de Açucar: o Ebitda caiu 59% frente ao segundo trimestre de 2015, para 279 milhões reais
 (Germano Luders/Exame)

Loja Pão de Açucar: o Ebitda caiu 59% frente ao segundo trimestre de 2015, para 279 milhões reais (Germano Luders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2016 às 08h12.

São Paulo  - O Grupo Pão de Açúcar teve prejuízo de 583 milhões de reais no segundo trimestre, ampliando resultado negativo de 13 milhões de reais registrado para o mesmo período do ano passado, informou a maior rede de varejo do país nesta quinta-feira.

O resultado atribuível aos acionistas controladores foi de prejuízo de 276 milhões de reais, revertendo lucro de 66 milhões no segundo trimestre de 2015.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 59 por cento frente ao segundo trimestre de 2015, para 279 milhões reais. Em termos ajustados, a geração de caixa recuou 1 por cento, a 760 milhões de reais.

O GPA havia divulgado mais cedo neste mês receita líquida consolidada de 16,7 bilhões de reais no segundo trimestre, alta de 5 por cento na comparação anual, bem como alta de 3,2 por cento na receita líquida no conceito "mesmas lojas".

Na véspera, a empresa do grupo focada em móveis e eledromésticos, Via Varejo, divulgou aumento no prejuízo do período para 89 milhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:AcionistasBalançosComércioEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasPão de AçúcarPrejuízoSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores