Negócios

Grupo editorial Time anuncia cortes após prejuízo no semestre

Dono de publicações como as revistas "Time", "People" e "Sports Illustrated", o grupo teve prejuízo de US$ 72 milhões nos seis primeiros meses deste ano

Entre janeiro e junho, o grupo Time faturou US$ 1,3 bilhão contra US$ 1,45 bilhão do ano passado (Drew Angerer/Getty Images)

Entre janeiro e junho, o grupo Time faturou US$ 1,3 bilhão contra US$ 1,45 bilhão do ano passado (Drew Angerer/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 8 de agosto de 2017 às 14h23.

Nova York - O grupo editorial Time anunciou nesta terça-feira um plano para cortar US$ 400 milhões em despesas após ter registrado prejuízo de US$ 72 milhões nos seis primeiros meses deste ano.

Dono de publicações como as revistas "Time", "People" e "Sports Illustrated", o grupo viu seu faturamento cair devido à menor circulação de suas publicações impressas e à queda das receitas obtidas por propagandas.

Entre janeiro e junho, o grupo Time faturou US$ 1,3 bilhão contra US$ 1,45 bilhão do ano passado. O resultado influenciou no desempenho da companhia no semestre. Os prejuízos no primeiro semestre deste ano foram de US$ 72 milhões, contra um lucro de US$ 8 milhões registrado nos seis primeiros meses de 2016.

Em resposta, a empresa anunciou um plano estratégico para reduzir suas despesas em US$ 400 milhões. Parte da economia será investida em áreas que o grupo Time considera essencial para seu crescimento, como os setores de vídeo, dados e conteúdos patrocinados.

"Com esse programa, esperamos conseguir economias significativas e reinvestir no nosso futuro", disse em comunicado o presidente e diretor-executivo do grupo Time, Rich Battista.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasJornaisMídiaPrejuízo

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico