Negócios

Grupo antitruste pede interrupção para Universal e EMI

O grupo independente disse que os planos de compra levantam preocupações significativas, já que a transação reduziria o número de grandes gravadoras de quatro para três


	Gravadora EMI: empresa produto da fusão com a Universal teria um total de 51 dos 100 títulos do ranking Billboard Top 10
 (Chris Jackson/Getty Images)

Gravadora EMI: empresa produto da fusão com a Universal teria um total de 51 dos 100 títulos do ranking Billboard Top 10 (Chris Jackson/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2012 às 23h51.

Washington - Um grupo independente antitruste fez um apelo nesta quinta-feira para que reguladores norte-americanos interrompam os planos do Universal Music Group de adquirir os selos da EMI por 1,9 bilhão de dólares sob a justificativa de que a operação concederia à Universal poder demais no mercado musical.

O grupo independente American Antitrust Institute disse que os planos de compra levantam preocupações significativas, já que a transação reduziria o número de grandes gravadoras de quatro para três, e daria à Universal poder de decidir o futuro de novas empresas do setor, que dependem da capacidade de registrar músicas.

O grupo também destacou o domínio que seria exercido pela companhia resultante da fusão --ela teria um total de 51 dos 100 títulos do ranking Billboard Top 100, referência do mercado da música, relativo a 2011.

"Nós pedimos que a Federal Trade Commission (órgão regulador norte-americanos) interrompa a transação e preserve a EMI como o quarto grande selo musical na já concentrada indústria da música gravada", disse o grupo.

Acompanhe tudo sobre:ArteEntretenimentoFusões e AquisiçõesIndústria da músicaMúsicaUniversal

Mais de Negócios

Essa mulher de 27 anos começou negócio com máquina de costura de US$ 100 – hoje fatura 6 dígitos

Esse ator milionário disse ao filho de 13 anos que ele teria que trabalhar para ter tênis de luxo

Essa mulher de 41 anos abriu negócio que rende US$ 600 mil: 'É a melhor forma de ganhar dinheiro'

Esse homem de 52 anos largou o emprego, comprou empresa falida e hoje fatura US$ 103 milhões