Negócios

Groupon considera venda para o Google

De acordo com o blog AllThingsD, as duas partes estão em discussões sobre a aquisição

O negócio entre o Groupon e o Google está avaliado em mais de 3 bilhões de dólares (Reprodução/EXAME.com)

O negócio entre o Groupon e o Google está avaliado em mais de 3 bilhões de dólares (Reprodução/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2010 às 07h54.

Nova York - O site de compras coletivas Groupon está considerando a possibilidade de vender a empresa ao Google, publicou a imprensa. As duas partes estão em discussões sobre a aquisição, avaliada em mais de 3 bilhões de dólares, afirma o blog AllThingsD, citando fontes anônimas.

O Groupon é uma empresa não listada de Chicago que começou a operar há dois anos. A empresa, que envia a seus membros emails diários com cerca de 200 ofertas, está presente em 250 mercados na América do Norte e também no Brasil.

As promoções são confirmadas quando um número mínimo de pessoas concorda em fazer a compra do bem ou serviço, dando ao Groupon poder para negociar grandes descontos coletivos.

"Não há nada para comentar. São apenas rumores", disse a porta-voz do Groupon Julie Mossler. Um porta-voz do Google disse que a empresa não comenta rumores ou especulação.

O Groupon está avaliando se vende a empresa ao Google ou continua com plano de levantar fundos, afirmou um segundo artigo da Bloomberg.

A Groupon disse à Reuters em agosto que está atraindo interesse de grandes empresas de tecnologia. Seu presidente, Rob Solomon, disse na época: "Não temos planos no momento de nos vender ou fazer um IPO, os únicos planos são de crescimento."

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas de internetEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaGoogleTecnologia da informaçãoFusões e AquisiçõesIndústria digitalCompras coletivas

Mais de Negócios

Uma IA quer ajudar médicos a lidar com intoxicações que causam 45 mil internações por ano no país

De Ozempic a Mounjaro: quais são os principais tipos de canetas emagrecedoras

Com 49 anos ele limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário

Ela gastou US$ 30 mil comprando bolsas de luxo – e fez disso um negócio de US$ 9 milhões