Negócios

Graças Foster é cotada para presidência da Petrobras

Dilma também estuda a possibilidade de levar Graça para perto dela, no Palácio do Planalto

Maria das Graças Foster, atual diretora de Gás e Energia da Petrobras (Agência Petrobras / Divulgacao)

Maria das Graças Foster, atual diretora de Gás e Energia da Petrobras (Agência Petrobras / Divulgacao)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 22h01.

São Paulo - Com estilo de trabalho semelhante ao de Dilma Rousseff, a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, deve ter papel de destaque no novo governo. Se não precisar ceder a vaga para acomodação política, Dilma poderá remanejar Graça, como é conhecida, para a presidência da Petrobras.

O comando da estatal, atualmente, está com José Sérgio Gabrielli (PT), mas a presidente eleita já teve vários embates com ele. Considerada a joia da coroa, a Petrobras tem orçamento maior do que muito ministério, com previsão de investimentos na casa dos R$ 91,3 bilhões para 2011.

Dilma também estuda a possibilidade de levar Graça para perto dela, no Palácio do Planalto. Na bolsa de apostas, o nome da engenheira química é cotado para a Casa Civil. Primeira mulher a integrar a diretoria executiva da estatal, Graça é vista como “gerentona” eficiente e “caxias”, que trabalha mais de 12 horas por dia. Mas não tem perfil político.

A presidente eleita e Graça se conheceram em 1999 e ficaram mais próximas quando Dilma era ministra de Minas e Energia e, depois, da Casa Civil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasExecutivos brasileirosGás e combustíveisgestao-de-negociosGoverno DilmaGraça FosterIndústria do petróleoMulheres executivasPetrobrasPetróleoReestruturação

Mais de Negócios

Slice, um dos refrigerante 'da moda' dos anos 80, volta aos mercados nos EUA

Com mercado de pets aquecido, essa empresa britânica busca dobrar faturamento a partir do Brasil

Este CEO convida clientes para reuniões com a liderança — e Elon Musk aprovou a ideia

‘Anti-Facebook’: universitários levantam US$ 3 milhões em 2 semanas para criar nova rede social