Negócios

Graça Foster destaca satisfação da Petrobras por Libra

Presidente da Petrobras afirmou estar feliz com a solução que considerou ser "bastante razoável" para o leilão de Libra


	Graça Foster: "o que é mais incrível é a complementaridade das competências, foi fantástico, algo de que eu não abriria mão", disse
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Graça Foster: "o que é mais incrível é a complementaridade das competências, foi fantástico, algo de que eu não abriria mão", disse (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 20h22.

Rio - A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou estar feliz com a solução que considerou ser "bastante razoável" para o leilão de Libra. A executiva disse que foi um trabalho de meses: "ficamos muito satisfeitos."

"As estratégias vão se afinando, grupos entram, grupos saem. O que é mais incrível é a complementaridade das competências, foi fantástico, algo de que eu não abriria mão", disse a repórteres na noite desta terça-feira, 22, em cerimônia de entrega do Prêmio Petrobras de Jornalismo.

Graça afirmou ainda que o plano de negócios quinquenal da companhia se mantém até 31 de dezembro deste ano. "Em 2014 (é) outro plano, tudo começa de novo" , disse, sem adiantar ajustes.

Sobre o bônus de RS 6 bilhões a ser pago pela companhia para a assinatura do contrato de partilha para exploração do pré-sal no campo de Libra, ela se limitou a dizer "tranquilo, tranquilo".

Acompanhe tudo sobre:Campo de LibraCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasExecutivos brasileirosGás e combustíveisGraça FosterIndústria do petróleoLeilõesMulheres executivasPetrobrasPetróleoPré-sal

Mais de Negócios

Nanotecnologia é a próxima grande revolução depois da IA — e já está acontecendo

Ela aprendeu a consertar carros no Google e hoje sua oficina fatura US$ 440 mil — veja como

Com a faca e o queijo na mão: bilionária catarinense Aurora mira queijos nobres com Gran Mestri

A ascensão e queda da Blockbuster: como a empresa faturou R$ 6 bilhões em um ano até desaparecer