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Alcançamos novo recorde de processamento em junho, diz Graça

Presidente da Petrobras destacou o novo recorde de processamento de petróleo em junho, de 2,172 milhões bpd


	Operador da Petrobras testa amostra de petróleo extraído da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro
 (Rich Press/Bloomberg)

Operador da Petrobras testa amostra de petróleo extraído da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro (Rich Press/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2014 às 21h15.

São Paulo - A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster destacou o novo recorde de processamento de petróleo em junho, de 2,172 milhões bpd, 21 mil bpd acima do anterior obtido em março de 2014.

Esse resultado, segundo ela, é fruto da busca contínua pelo aumento da eficiência das refinarias, cumpridos os requisitos de segurança, meio ambiente e saúde.

Ela destaca que assim crescerá a produção de derivados no segundo semestre, principalmente diesel e gasolina.

Conforme diz em carta que acompanha o balanço financeiro do segundo trimestre, essa elevação será sustentada pela entrada do primeiro trem da Refinaria Abreu e Lima (RNEST) a partir de novembro deste ano, ressaltando que algumas de suas principais unidades já estão sendo comissionadas, pelo maior fator de utilização do parque de refino bem como pela adequação do perfil da carga de petróleo.

De acordo com a executiva, esses fatores permitirão reduzir em cerca de 30% a importação de petróleo e derivados frente ao realizado no primeiro semestre.

"Nossa exportação de petróleo, que foi de 138 mil bpd no segundo trimestre, alcançou 321 mil bpd no mês de julho", chama a atenção no documento.

Ainda conforme Graça, a perspectiva é de menor dependência de importações de GNL no segundo semestre, já que a oferta de gás nacional se elevará cerca de 20% em relação ao verificado nos primeiros seis meses do ano.

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