Negócios

Governo determina recall do brinquedo Happyphone

A empresa reconhece que em alguns brinquedos as bolinhas podem se soltar e, se aspiradas ou engolidas, podem causar sufocamento ou asfixia em crianças

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que o fornecedor não pode colocar no mercado de consumo produto ou serviço que apresente alto grau de risco à saúde ou segurança das pessoas (Divulgação)

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que o fornecedor não pode colocar no mercado de consumo produto ou serviço que apresente alto grau de risco à saúde ou segurança das pessoas (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 21h39.

Brasília - A Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, notificou nesta terça-feira, 7, a empresa Mercotoys Indústria de Brinquedos para informar aos consumidores quando será iniciado o recolhimento dos brinquedos Happyphone Ábaco, comercializados entre janeiro de 2012 e agosto de 2012.

A empresa reconhece que o produto passará pela campanha de recall porque em alguns brinquedos as bolinhas podem se soltar e, se aspiradas ou engolidas, podem causar sufocamento ou asfixia em crianças.

Segundo nota distribuída pelo ministério, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que o fornecedor não pode colocar no mercado de consumo produto ou serviço que apresente alto grau de risco à saúde ou segurança das pessoas.

"Caso o fornecedor venha a ter conhecimento da existência de defeito após a inserção desses produtos ou serviços no mercado, é sua obrigação comunicar o fato imediatamente às autoridades e aos consumidores", diz a nota. Detalhes sobre o recall estão disponíveis no site do Ministério da Justiça.

Acompanhe tudo sobre:BrinquedosMinistério da Justiça e Segurança PúblicaRecall

Mais de Negócios

Uma foto de Taylor Swift fez uma startup alcançar R$ 40 milhões em um ano

Kesha cria startup e agora é CEO de plataforma para músicos

Sem receber salários por dois anos, esses amigos criaram uma empresa que hoje vale US$ 13 bilhões

Ela gastou US$ 30 mil comprando bolsas de luxo – e fez disso um negócio que rende US$ 9 milhões