Negócios

Governo autoriza Petrobras a exportar GNL ocioso

A condição para a exportação do gás é que a estatal garanta de pleno abastecimento do mercado interno


	Terminal de regaseificação GNL: o transporte será feito por meio de navios metaneiros, com local de saída do Brasil do Terminal Marítimo da Baía de Guanabara
 (Marcos Morteira)

Terminal de regaseificação GNL: o transporte será feito por meio de navios metaneiros, com local de saída do Brasil do Terminal Marítimo da Baía de Guanabara (Marcos Morteira)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 06h33.

São Paulo - A Petrobras foi autorizada a exportar até 4,8 milhões de metros cúbicos de cargas ociosas de gás natural liquefeito (GNL) no mercado de curto prazo, condicionada à garantia de pleno abastecimento do mercado interno.

A autorização foi concedida pelo Ministério de Minas e Energia por meio da Portaria 14, publicada em edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira. Essa permissão pode ser revogada sempre que houver riscos ao pleno abastecimento do mercado interno de gás natural, entre outras condições.

O GNL a ser exportado poderá ser composto por uma carga resultante de uma única importação ou por mistura de cargas importadas de diferentes fornecedores que celebraram contratos com a Petrobras.

O transporte será feito por meio de navios metaneiros, com local de saída do Brasil do Terminal Marítimo da Baía de Guanabara (RJ), Terminal Marítimo do Porto de Pecém (CE), Terminal de Regaseificação da Bahia (BA), onde estão localizadas as unidades de regaseificação de GNL.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCombustíveisComércio exteriorEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasExportaçõesGásIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares