Negócios

Google tem lucro de quase US$2 bi, mas ações desabam

São Francisco - O Google divulgou na quinta-feira aumento de 23 por cento na receita do primeiro trimestre, superando a expectativa média de Wall Street, mas as ações desabaram cinco por cento uma vez que os números decepcionaram alguns investidores acostumados a resultados espetaculares da empresa. A companhia publicou lucro líquido de 1,96 bilhão de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

share
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

São Francisco - O Google divulgou na quinta-feira aumento de 23 por cento na receita do primeiro trimestre, superando a expectativa média de Wall Street, mas as ações desabaram cinco por cento uma vez que os números decepcionaram alguns investidores acostumados a resultados espetaculares da empresa.

A companhia publicou lucro líquido de 1,96 bilhão de dólares, ou 6,06 por ação, comparado com o lucro de 1,42 bilhão de dólares, ou 4,49 dólares por ação do mesmo período do ano passado.

Excluindo-se eventos não recorrentes, o Google teve lucro de 6,76 dólares por ação, superando a previsão de analistas consultados pela Thomson Reuters I/B/E/S, que esperavam que o valor fosse de 6,60 dólares por ação.

A companhia, que controla dois terços do mercado de buscas na Internet nos Estados Unidos, teve receita nos três primeiros meses de 2010 de 6,77 bilhões de dólares, comparada 5,51 bilhões no mesmo período de 2009.

A receita líquida, que exclui os custos da companhia com pagamentos a parceiros, foi de 5,06 bilhões de dólares, alta de 2,2 por cento em relação ao sazonalmente forte quarto trimestre.

Acompanhe tudo sobre:AçõesEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleLucroTecnologia da informação

Mais de Negócios

Na maior rede de hotéis de Gramado, a volta do aeroporto (e do hóspede) é o melhor presente de Natal

Ele tem um "cardápio de startups" para grandes empresas sem braços para a inovação

Qual é a varejista brasileira com a melhor comunicação nas redes sociais e com influenciadores?

O que ainda impede a mineração brasileira de liderar globalmente a transição sustentável do setor?