Negócios

Google compra empresa de drones que o Facebook cobiçava

De acordo com WSJ, gigante de buscas fechou a compra da startup americana de robótica Titan Aerospace, que pode ampliar seus produtos


	Projeto Loon, do Google: drones da Titan ajudariam a melhorar serviço
 (Divulgação/Google)

Projeto Loon, do Google: drones da Titan ajudariam a melhorar serviço (Divulgação/Google)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 14 de abril de 2014 às 18h05.

São Paulo – O Google acaba de fechar a aquisição da startup americana fabricante de drones, Titan Aerospace, segundo informações do Wall Street Journal. O valor do negócio ainda não foi confirmado.

A Titan fabrica drones que voam alto movidos a energia solar e teria sido cobiçada pelo Facebook em março, segundo informações divulgadas na CNBC.

O negócio, que estaria envolvendo estimados 60 milhões de dólares, não decolou - e o Google parece ter entrado na jogada.

De acordo com o jornal, com as soluções da Titan o Google será capaz de coletar fotos de todo o planeta do alto, o que poderia ajudar os negócios com o Google Earth e Google Maps.

Os robôs da empresa também ajudariam em outros negócios do gigante de buscas, como no Projeto Loon, em que balões seriam enviados para partes do mundo que ainda estão sem conexão pela Internet. 

O Google confirmou a aquisição e, segundo um porta-voz disse ao jornal, "os drones poderiam ajudar a levar o acesso à Internet para milhões de pessoas e ajudar a resolver outros problemas, incluindo o alívio de desastres e os danos ambientais como o desmatamento."

Acompanhe tudo sobre:DronesEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookFusões e AquisiçõesGoogleInternetRedes sociaisStartupsTecnologia da informação

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades