Negócios

Goldman Sachs é multado em US$ 1,8 milhões nos EUA

Goldman Sachs Execution & Clearing LP foi multada por autoridade regulatória


	Goldman Sachs não tinha os controles adequados em vigor para evitar as violações às regulações dos Estados Unidos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Goldman Sachs não tinha os controles adequados em vigor para evitar as violações às regulações dos Estados Unidos (REUTERS/Brendan McDermid)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 19h36.

Nova York - A unidade de execução e compensação do Goldman Sachs Group foi multada em US$ 1,8 milhão por violações na transmissão de dados que se prolongaram durante mais de oito anos, afirmou a Autoridade Regulatória da Indústria Financeira (Finra, na sigla em inglês) nesta segunda-feira.

Segundo a Finra, a Goldman Sachs Execution & Clearing LP deixou de transmitir "um número substancial" de eventos relacionados a ordens para o sistema que monitora e audita essas operações durante "cerca de sete anos".

De acordo com o órgão regulador, a unidade do Goldman enviou dados imprecisos sobre uma grande quantidade de eventos relacionados a esses eventos por mais de oito anos.

A companhia também enviou relatórios que não informavam durante um período de três meses a hora exata das operações, segundo a Finra.

De acordo com o órgão, o Goldman Sachs não tinha os controles adequados em vigor para evitar as violações às regulações dos Estados Unidos.

Uma porta-voz do Goldman disse que a empresa estava feliz em ter concluído o assunto e que o próprio grupo reportou muitos dos problemas para a Finra, adotando voluntariamente medidas para lidar com os problemas e colaborando na investigação.

Acompanhe tudo sobre:Bancosbancos-de-investimentoEmpresasEmpresas americanasFinanciamento de grandes empresasGoldman SachsJustiça

Mais de Negócios

Slice, um dos refrigerante 'da moda' dos anos 80, volta aos mercados nos EUA

Com mercado de pets aquecido, essa empresa britânica busca dobrar faturamento a partir do Brasil

Este CEO convida clientes para reuniões com a liderança — e Elon Musk aprovou a ideia

‘Anti-Facebook’: universitários levantam US$ 3 milhões em 2 semanas para criar nova rede social