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Goldman Sachs é acusado de discriminação por ex-funcionárias

Mulheres querem organizar uma ação coletiva contra o banco, que elas acusam de promover bebedeiras e reuniões em casas de strip


	Sede do Goldman Sachs, em Nova York: ex-funcionárias buscam dano moral coletivo  
 (Getty Images)

Sede do Goldman Sachs, em Nova York: ex-funcionárias buscam dano moral coletivo   (Getty Images)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 2 de julho de 2014 às 13h20.

São Paulo – Bebedeiras e reuniões em casas de strip supostamente promovidas pelo Goldman Sachs levaram duas ex-funcionárias a acusarem o banco de investimento de discriminação de gênero na Justiça.

Segundo elas, o banco não respeitava as mulheres executivas que trabalhavam por lá e promovia ações que denegriam suas imagens e qualquer iniciativa de igualdade entre os sexos.

Cristina Chen-Oster, ex-vice-presidente da instituição, e Shanna Orlich, ex-associada, apresentaram uma ação na Justiça em 2010.

Porém, agora elas querem mais: a abertura de uma ação de dano moral coletiva com a participação do depoimento de outras mulheres que trabalharam ou ainda trabalham na instituição.

O objetivo é pressionar o caso e fazer o Goldman Sachs mudar as regras de gestão de pessoas dentro da empresa.

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