Negócios

Gol e Delta Airlines anunciam parceira em voos para cidades da Flórida

No ano passado, as empresas anunciaram o codeshare internacional na América do Sul, com o qual a Gol passou a oferecer voos entre Santiago, no Chile

Gol: depois de quase sete anos de aliança, um terço dos passageiros da Delta que voam do Brasil para o EUA começaram suas viagens com a companhia brasileira (Nacho Doce/Reuters/Reuters)

Gol: depois de quase sete anos de aliança, um terço dos passageiros da Delta que voam do Brasil para o EUA começaram suas viagens com a companhia brasileira (Nacho Doce/Reuters/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de junho de 2018 às 19h56.

Última atualização em 19 de junho de 2018 às 20h01.

São Paulo - A companhia aérea Gol e sua sócia minoritária, a Delta Air Lines, anunciaram hoje quatro voos diários e sem escalas em codeshare (compartilhamento de voos) conectando as capitais Fortaleza e Brasília a Miami e Orlando, no Estado da Flórida, nos Estados Unidos. As rotas serão atendida pelas aeronaves Boeing 737 MAX, que começarão a ser entregues à Gol em julho deste ano.

Este é o mais novo passo na expansão da parceria entre as duas companhias, disse, em nota, Luciano Macagno, diretor-geral da Delta para América Latina e Caribe.

No ano passado, as empresas anunciaram o codeshare internacional na América do Sul, com o qual a Gol passou a oferecer voos entre Santiago, no Chile, para outros destinos atendidos por meio da parceria com a Delta Air Lines.

Hoje, depois de quase sete anos de aliança, um terço dos passageiros da Delta que voam do Brasil para o Estados Unidos começaram suas viagens com a Gol.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasDelta Air LinesFlóridaGol Linhas Aéreas

Mais de Negócios

Brasil soma R$ 7,9 tri em investimentos e amplia demanda por especialistas em finanças

Homem de 35 anos transformou roupas sujas em um negócio de US$ 33 milhões

Shopee lança programa para facilitar exportações via ERP e expandir mercado para vendedores chineses

Esse CEO de 23 anos fatura US$ 6 milhões com startup criada do zero: ‘é preciso atrair olhares’