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GM vê indústria automotiva desacelerando no Oriente Médio

Montadora chegou a fechar temporariamente sua unidade egípcia de montagem, e seu escritório após confrontos mortais


	GM: estimativa de John Stadwick, presidente e diretor-administrativo da GM no Oriente Médio, é de que o crescimento no Oriente Médio vai continuar, mas, talvez, não no mesmo ritmo
 (Bloomberg)

GM: estimativa de John Stadwick, presidente e diretor-administrativo da GM no Oriente Médio, é de que o crescimento no Oriente Médio vai continuar, mas, talvez, não no mesmo ritmo (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2013 às 17h27.

Dubai - A General Motors disse que espera que a indústria automotiva do Oriente Médio mostre um crescimento, mas em um ritmo mais lento do que nos últimos anos, prejudicada por incertezas e crises políticas em mercados como os do Egito e da Síria.

A montadora norte-americana fechou temporariamente sua unidade egípcia de montagem, próxima ao Cairo, e seu escritório local, após confrontos mortais entre as forças de segurança do governo e os apoiadores do presidente deposto do país, Mohamed Mursi. A empresa mais tarde reabriu ambos, mas ainda está monitorando a situação de perto.

"Para todo o mercado do Oriente Médio nós estimamos que o crescimento vai continuar... talvez não no ritmo que vinha crescendo nos últimos anos, de 7 a 9 por cento, mas em um ritmo sustentável de 4 a 5 por cento", disse John Stadwick, presidente e diretor-administrativo da GM no Oriente Médio, a repórteres durante uma coletiva de imprensa.

Uma crescente população jovem com rendas cada vez maiores e altas nos preços do petróleo significam que o crescimento deve continuar apesar da deterioração das condições, ele acrescentou.

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