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GM tenta aliviar restrições para remuneração de executivos

O CEO da empresa afirmou que objetivo é aumentar competitividade no mercado e conseguir segurar os talentos

Dan Akerson, CEO da GM: montadora está bem posicionada nos mercados emergentes (Chip Somodevilla/Getty Images)

Dan Akerson, CEO da GM: montadora está bem posicionada nos mercados emergentes (Chip Somodevilla/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2010 às 14h20.

Washington - O presidente-executivo da General Motors, Dan Akerson, disse nesta sexta-feira que a montadora está buscando "algum relaxamento" nas restrições de remuneração de seus executivos impostas pelo governo dos Estados Unidos.

"Precisamos ser competitivos e reter talentos", disse Akerson. "Estamos começando a perder (executivos)", acrescentou.

Akerson afirmou que irá se encontrar com um representante do Tesouro dos EUA nesta sexta-feira para discutir a compensação de executivos da fabricante de veículos.

A GM foi socorrida pelo governo dos EUA durante a crise financeira global. Por meio de uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) realizada em novembro, o Tesouro dos EUA reduziu sua participação na empresa de 61 para cerca de 33 por cento.

Akerson disse que a GM está agora com uma estrutura de custos competitiva, fortes marcas e tendo sucesso em evitar penosas vendas de carros com descontos que eram usados para elevar a comercialização de veículos no começo da década nos EUA.

Akerson disse ainda que a GM está melhor posicionada que outras fabricantes em mercados com "forte potencial de crescimento" como China, Índia e Brasil.

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