Negócios

GM tem prejuízo de US$4,3 bi em 2009 após concordata

Detroit - A General Motors informou nesta quarta-feira que teve um prejuízo de 4,3 bilhões de dólares desde que iniciou o processo de concordada, em julho, até o fim de 2009, e disse acreditar que é possível voltar ao azul em 2010. A empresa apresentou ainda um prejuízo de 3,4 bilhões de dólares no quarto […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Detroit - A General Motors informou nesta quarta-feira que teve um prejuízo de 4,3 bilhões de dólares desde que iniciou o processo de concordada, em julho, até o fim de 2009, e disse acreditar que é possível voltar ao azul em 2010.

A empresa apresentou ainda um prejuízo de 3,4 bilhões de dólares no quarto trimestre e afirmou estar comprometida em repagar o que deve ao Tesouro dos Estados Unidos e à Export Development Canada em junho "no mais tardar".

Completando o "novo início" do processo de contabilidade, restam à GM os preparativos para lançar uma oferta pública inicial que reduzirá a fatia majoritária do governo dos Estados Unidos na montadora. O momento de realização da oferta ainda é incerto.

"Completar o novo início da contabilidade é um passo muito importante no processo", disse o vice-presidente financeiro da GM, Chris Liddell, em comunicado sobre a possibilidade de retornar ao controle público.

A GM disse que a oferta permitirá à empresa investir em projetos e vendas de veículos, atrair as melhores pessoas e ganhar acesso aos mercados de capitais.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas americanasGM – General MotorsIndústriaIndústrias em geralMontadorasPrejuízoVeículos

Mais de Negócios

Nestlé investe R$ 7 bilhões no Brasil até 2028 para modernizar fábricas e inovar na produção

Ele pediu R$ 50 mil emprestados à tia para abrir um negócio. Hoje fatura R$ 60 milhões

O balcão de uma farmácia no interior de MG serviu de laboratório para um negócio de R$ 3 bilhões

Gerdau mantém liderança na produção de aço de baixo carbono na América Latina em 2024