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Gigantes entram em disputa por lojas de conveniência em condomínios

Estrangeiras, como a mexicana Oxxo, desembarcam no Brasil, onde só 20% dos postos têm unidades para vendas rápidas

Doritos em prateleira de varejista (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Doritos em prateleira de varejista (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

AO

Agência O Globo

Publicado em 10 de outubro de 2021 às 10h18.

Última atualização em 11 de outubro de 2021 às 11h01.

As chamadas lojas de conveniência cresceram na pandemia e já atraem redes internacionais. A mexicana Oxxo é a mais nova do setor a ampliar sua presença no Brasil. Vai concorrer com pesos pesados, como a mais recente associação do setor, entre a Vibra (nome adotado pela BR Distribuidora após a privatização) e as Lojas Americanas.

E competir ainda com multinacionais com marcas já consolidadas aqui, como Carrefour Express e as lojas Pão de Açúcar Minuto e Mini Extra. Enquanto isso, a AmPm, maior do setor e que opera majoritariamente em postos Ipiranga, planeja abrir unidades em condomínios e lojas de rua

Todas elas estão de olho num segmento com enorme potencial para crescimento: apenas 20% dos postos de combustíveis no Brasil têm lojas de conveniência. No Chile, elas estão em 33% dos postos e, na Argentina, em 50%. Nos Estados Unidos, 94% dos postos têm lojas de conveniência.

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