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Gerdau nega relação com "negociações ilegais"

O grupo afirmou também que "nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico"


	Gerdau: grupo afirmou também que "nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico"
 (Gerdau)

Gerdau: grupo afirmou também que "nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico" (Gerdau)

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 08h21.

São Paulo - Em nota divulgada ontem, o Grupo Gerdau informou que sempre fez uso de escritórios externos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), visando "o mais adequado assessoramento", de "estrita natureza técnica".

"Os contratos com esses escritórios externos, como outros que a Gerdau possui com prestadores de serviço, foram firmados com cláusula que determina absoluto respeito à legalidade, cujo descumprimento acarreta na imediata rescisão", disse o Grupo Gerdau no comunicado.

O grupo afirmou também que "nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico" e que os contratos foram rescindidos quando o nome dos prestadores de serviço foram vinculados a ilegalidades no Carf.

"A empresa jamais concedeu qualquer autorização para que seu nome fosse utilizado em pretensas negociações ilegais, repelindo veementemente qualquer atitude que tenha ocorrido com esse fim", acrescentou.

A reportagem não localizou na quinta-feira, 25, os ex-conselheiros do Carf Valmar Fonseca e Valmir Sandri, assim como os representantes das empresas Planeja Assessoria Empresarial e a Alfa Atenas Assessoria Empresarial.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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