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Apresentado por GERDAU

Gerdau e GP São Paulo inauguram estruturas em aço reciclável em Interlagos

Ação marca o terceiro ano consecutivo da colaboração entre a companhia e o Grande Prêmio de São Paulo

Pedro Torres, diretor global de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau; Gustavo Werneck, CEO da Gerdau; Alan Adler, CEO do GP de São Paulo de F1, e Francisco Mattos, diretor executivo do GP de São Paulo de Fórmula 1: executivos participaram da renovação da nova plataforma de bandeirada, instalada na linha de chegada da corrida (Ester Oliveira/Divulgação)

Pedro Torres, diretor global de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau; Gustavo Werneck, CEO da Gerdau; Alan Adler, CEO do GP de São Paulo de F1, e Francisco Mattos, diretor executivo do GP de São Paulo de Fórmula 1: executivos participaram da renovação da nova plataforma de bandeirada, instalada na linha de chegada da corrida (Ester Oliveira/Divulgação)

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Publicado em 6 de novembro de 2025 às 15h40.

Última atualização em 6 de novembro de 2025 às 16h35.

No ponto mais icônico do Autódromo de Interlagos, o aço da Gerdau ganha novo destaque. A empresa brasileira, maior produtora de aço do país e uma das líderes globais no setor, inaugurou, nesta quinta-feira (6), novas estruturas feitas com aço 100% reciclável, em parceria com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1.

O projeto, que marca o terceiro ano consecutivo da colaboração entre a Gerdau e o GP, reforça o compromisso das duas marcas com a sustentabilidade e a inovação. Entre as novidades estão a nova plataforma de bandeirada — instalada na linha de chegada da corrida —, os suportes para repetidores do sinal de largada e a revitalização do pórtico do grid.

“Após o sucesso da parceria com o Grande Prêmio de São Paulo nos últimos dois anos, a Gerdau está orgulhosa de retornar a esse evento tão icônico para a cultura e o esporte brasileiros. Estamos muito satisfeitos em levar, mais uma vez, o aço Gerdau 100% reciclável e de baixo carbono para um dos maiores eventos esportivos do mundo, oferecendo uma alternativa mais sustentável e deixando novas estruturas de legado para a capital paulista”, afirmou Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

União de propósitos

Segundo Alan Adler, CEO do GP São Paulo, a parceria entre as duas empresas vai além da visibilidade no evento. “O GP São Paulo e a Gerdau firmaram, acima de tudo, uma parceria de propósitos. A Gerdau tem a sustentabilidade ambiental como um dos pilares de sua estratégia, assim como o GP São Paulo também tem compromisso com o meio ambiente e com a qualidade de vida das pessoas. Por isso, acredito que estaremos juntos por muito tempo.”

Nos últimos anos, a colaboração já modernizou diversas áreas do circuito, como os mastros onde são hasteadas as bandeiras do Brasil, do Estado e da cidade de São Paulo. Para Pedro Torres, diretor global de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau, ver o aço da empresa na linha de chegada da corrida é simbólico. “Levar o aço Gerdau à linha de chegada da maior prova do automobilismo brasileiro é motivo de orgulho e celebra nossa conexão com a história e a emoção do brasileiro”, afirmou.

Mais do que um projeto de engenharia, a parceria representa o avanço de um modelo de produção que aposta na economia circular. A Gerdau é a maior recicladora de aço da América Latina e transforma cerca de 10 milhões de toneladas de sucata metálica por ano em novos produtos — um processo que envolve mais de 1 milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas. A companhia mantém uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa do setor: 0,85 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço, aproximadamente metade da média global.

Entre os números que reforçam esse impacto:
• Mais de 1 milhão de pessoas participam do processo de reciclagem;
• 70% do aço produzido vem da reciclagem de sucata metálica;
• 10 milhões de toneladas de sucata são transformadas em novos produtos todos os anos;
• A emissão de CO₂ por tonelada de aço é metade da média mundial.

Com 124 anos de história, a Gerdau se tornou uma das principais referências em produção sustentável de aço. No Brasil, a empresa também produz aços planos e minério de ferro para consumo próprio e opera a maior base de florestas plantadas do setor, em Minas Gerais, que abastece a produção de carvão vegetal renovável. A companhia tem como meta reduzir ainda mais suas emissões até 2031.

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