GDM Portas Abertas: o programa chegou à terceira edição, com a participação de 150 estudantes, que puderam acessar tecnologias que estão transformando a agricultura mundial e explorar as estruturas e laboratórios da empresa. (GDM/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 16 de dezembro de 2024 às 17h30.
Última atualização em 18 de dezembro de 2024 às 11h50.
Presente em mais de 15 países, a GDM lidera o mercado de genética de soja e outros cultivos. Líder em melhoramento genético vegetal, o grupo dedica mais de 15% de seu faturamento à pesquisa e ao desenvolvimento de novos produtos. Em 2025, a empresa planeja investir significativamente na área, aplicando tecnologia de ponta na comercialização de variedades de soja, milho, trigo e outros cultivos extensivos.
Atualmente, a maior parte da receita da GDM vem da comercialização de sementes de soja. O objetivo para 2028 é expandir a oferta de outras culturas de importância global.
“Estamos expandindo o investimento para outros cultivos extensivos, como trigo, milho, sorgo e girassol. Nosso objetivo é manter forte o portfólio da cultura da soja e entregar um portfólio completo para os agricultores brasileiros nas culturas de milho, trigo e sorgo nos próximos quatro anos”, afirma Nizio Giasson, gerente de pesquisa em soja da GDM Brasil.
O foco é desenvolver produtos com amplo potencial produtivo, produzindo mais na mesma área e atendendo às demandas dos agricultores.
A GDM é conhecida por suas ações de captação e retenção de talentos no ambiente universitário, implementando programas para estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado, especialmente em agronomia, agronegócio e tecnologia. Todos os anos, a empresa contrata aproximadamente 70 estagiários, 45 recém-formados e 20 trainees de mestrado e doutorado no Brasil e na Argentina. Em outras palavras: há muitas vagas, especialmente para quem pensa fora da caixa. Segundo Josefina Anderson, Global Talent Management da companhia, “a GDM busca um perfil específico, o de pessoas criativas e com capacidade de inovar”.
45% da produção mundial de soja é feita com a genética da GDM
Josefina Anderson destaca que a empresa mantém uma interação muito natural com o ambiente acadêmico. “Quando os estudantes pleiteiam uma vaga na empresa, em geral eles já têm um vínculo com a GDM”, explica. “É uma situação de ganha-ganha. Somos porta de entrada para os estudantes acessarem um ambiente corporativo focado em pesquisa e desenvolvimento.”
A companhia baseia suas ações de Recursos Humanos em três frentes:
A GDM está em plena expansão, realizando aquisições estratégicas, como as das empresas Biotrigo e KWS. Além disso, a empresa está diversificando seus cultivos e expandindo suas operações para novos países, com planos de crescimento contínuo nos próximos anos.
O que esperar do ambiente de trabalho e da rotina numa empresa deste porte e com a pretensão de seguir inovando continuamente, agora em novos mercados? “Nossa rotina é muito dinâmica”, responde Giasson. “Costumo dizer que não fazemos home office, fazemos field office, porque nossos colaboradores estão sempre no campo, perto dos produtores, entendendo suas necessidades.”
“Além de atrair talentos, mantemos um relacionamento próximo com o ambiente acadêmico, o que gera uma relação natural e muito produtiva entre a empresa e a universidade”, finaliza Josefina Anderson.