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Gávea, KKR, Cambuhy e Apax se unem para comprar GVT

Fundos de private equity estão se unindo em um único consórcio na disputa com a DirectTV pela aquisição da empresa; informação foi antecipada pela revista EXAME


	Técnico da GVT: a Vivendi pediu cerca de 8 bilhões de euros pela empresa
 (Kiko Ferrite/EXAME.com)

Técnico da GVT: a Vivendi pediu cerca de 8 bilhões de euros pela empresa (Kiko Ferrite/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - Fundos de private equity como o KKR & Co. e o Apax Partners LLP estão se unindo em um único consórcio na disputa com a DirectTV pela aquisição da empresa de telefonia GVT no Brasil, segundo pessoas com conhecimento direto do assunto.

O grupo de fundos de private equity, que incluiu o Gávea Investimentos Ltda, do JPMorgan Chase & Co., e o Cambuhy Investimentos Ltda, da família Moreira Salles, considera pagar até 5 bilhões de euros ($6.8 billion) pela GVT, empresa da Vivendi SA, disse uma das pessoas, que pediu para não ser identificada, pois as conversas não são públicas.

A Vivendi pediu cerca de 8 bilhões de euros pela GVT, disse a pessoa. O Grupo BTG Pactual está avaliando se vai se juntar no segundo lance de propostas, disseram as pessoas.

A DirecTV, a maior provedora de televisão por satélite dos Estados Unidos, continua interessada em comprar a GTV e poderá fazer uma oferta próxima ao preço pedido pela Vivendi por causa de sinergias que o negócio poderia criar, disse outra pessoa familiarizada com a situação.

A DirecTV está contando com a crescente demanda por TV paga e serviços de internet na América Latina à medida que o crescimento nos Estados Unidos é reduzido. A empresa perdeu clientes pela primeira vez nos EUA no segundo trimestre do ano passado.

Vivendi, Apax, BTG Pactual, KKR e JPMorgan não quiseram comentar. A Cambuhy Investimentos e a DirectTV não responderam a mensagens solicitando comentários.

A Vivendi, que contratou o Deutsche Bank AG, Rothschild e o Credit Suisse Group AG como assessores financeiros em agosto, pode também fazer uma oferta de ações da GVT, disse na época uma pessoa com conhecimento do assunto.

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