Negócios

Galderma, da Nestlé, compra Moderm no Brasil

Aquisição faz parte da estratégia da companhia de começar a explorar novos mercados

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 09h50.

São Paulo - A Galderma, farmacêutica de produtos dermatológicos da Nestlé, comprou a Moderm, do setor de dermocosméticos, no Brasil.

Segundo comunicado, a aquisição é parte da estratégia da Galderma de explorar um novo mercado e ampliar sua atuação em regiões e novos consumidores.

A ideia é que a Moderm continue como marca independente e planos de negócio separados dos da Galderma.

"Estamos confiantes, pois o mercado brasileiro é aberto às novidades que atendam às exigências dos cuidados com a pele”, disse José Roberto Ferraz, gerente geral da Galderma no país.

Segundo o executivo, o Brasil representa uma boa parcela do mercado mundial de dermatologia e ocupa a segunda posição em vendas no ranking da Galderma, "números que esperamos incrementar com a Moderm”, disse.

Moderm, criada em 2012, está presente em cerca de 1.000 pontos de venda em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Pará e Paraná. O objetivo é que a marca chegue a 20.000 estabelecimentos comerciais.

A Galderma, criada a partir de uma parceria entre Nestlé e L’Oréal, em 1981, está presente em 70 países é líder mundial no segmento. No Brasil, a companhia atua há quase 20 anos.

No início do ano, a Nestlé pagou 3,6 bilhões de dólares para assumir o controle completo da Galderma.

A companhia passou a ser parte da divisão Nestlé Skin Health, que reúne marcas que vão desde medicamentos vendidos somente com receita a sabonetes e demais produtos de higiene pessoal.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas suíçasFusões e AquisiçõesNestlé

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões