Negócios

Fusão da ALL e Standard é aprovada pelo Cade

Parceria entre as duas companhias deu origem a Brado Logistíca

A Brado fará investimentos que somam 1 bilhão de reais e espera ampliar em até 15% suas operações de contêineres (José Gomercindo)

A Brado fará investimentos que somam 1 bilhão de reais e espera ampliar em até 15% suas operações de contêineres (José Gomercindo)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de julho de 2011 às 16h44.

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";}

São Paulo - O  Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a fusão da América Latina Logística (ALL) e Standard Logística. Justas elas formaram  a Brado Logística. A Companhia passou pelo processo de autorização do órgão cumprindo todas as exigências.

A Brado se destaca como a maior operadora logística do país. A companhia atua nos mercados externo, interno e importação.

Em cinco anos, a Brado fará investimentos que somam 1 bilhão de reais e espera ampliar em até 15% suas operações de contêineres.

Desde a criação da companhia, foram investidos cerca de de 45 milhões de reais em ampliação de unidades e aquisições de equipamentos.

Acompanhe tudo sobre:CadeEmpresasEmpresas abertasFusões e AquisiçõesNegociaçõesRumo ALLSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Negócios

‘Anti-Facebook’: universitários levantam US$ 3 milhões em 2 semanas para criar nova rede social

Fundo de R$ 100 milhões quer ser o primeiro cheque das startups do Sul

South Summit Brazil: como grandes empresas estão redesenhando a reconstrução do Rio Grande do Sul

Qual o segredo da publi perfeita? CEO da Obvious aposta em conexão: 'Ninguém gosta de ser enganado'