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Fundador do Alibaba é o homem mais rico da China

A entrada na Bolsa de Nova York do Alibaba tornou seu fundador o homem mais rico da China

Fundador do grupo chinês de comércio on-line Alibaba, Jack Ma  (Jewel Samad/AFP)

Fundador do grupo chinês de comércio on-line Alibaba, Jack Ma (Jewel Samad/AFP)

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2014 às 12h55.

Pequim - A entrada na Bolsa de Nova York do grupo chinês de comércio on-line Alibaba tornou seu fundador, Jack Ma, o homem mais rico da China, com uma fortuna avaliada em 25 bilhões de dólares.

O Alibaba protagonizou na sexta-feira em Wall Street a maior entrada na Bolsa da história, com a capitação de 25 bilhões de dólares e uma alta de 38,07% na primeira sessão.

Jack Ma embolsou mais de 800 milhões de dólares com a venda de parte de suas ações como parte da entrada do Alibaba na Bolsa. Ao mesmo tempo, a participação de 7,8% que mantém no grupo está avaliada em mais de 17 bilhões de dólares.

A revista chinesa Hurun calcula a fortuna total do empresário em 25 bilhões de dólares, o que faz dele o homem mais rico do país.

No ano passado, a fortuna de Ma era calculada em quatro bilhões de dólares e ele não aparecia na lista dos 20 homens mais ricos da China.

Outro cofundador do Alibaba, Simon Xie, também entrou na lista.

"Foi um ano excepcional para os principais magnatas chineses, apesar dos problemas da economia chinesa, atualmente em desaceleração", afirma a revista, que destaca a espetacular ascensão dos empresários da economia digital.

Cinco das 10 maiores fortunas do país estão vinculadas a internet ou novas tecnologias.

Jack Ma superou Wang Jianlin, presidente do conglomerado Wanda, que agora é o segundo homem mais rico da China, com uma fortuna de 24,2 bilhões de dólares, 7% a mais que no ano passado.

Wang Jianlin mencionou o "esfriamento" do setor imobiliário na China, que registrou queda nos preços das novas moradias nos últimos quatro meses.

A China tem agora 354 pessoas com fortuna superior a um bilhão de dólares, 39 a mais que no ano passado, de acordo com a revista Hurun.

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