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Funcionários do aeroporto de Miami iniciarão greve de 24 horas

Os funcionários farão um protesto no próprio aeroporto, pouco antes de um fim de semana prolongado nos EUA devido ao feriado de 4 de julho

Miami: os funcionários alegam que estão recebendo salários baixos e que estão inscritos em falsos planos de saúde (foto/Wikimedia Commons)

Miami: os funcionários alegam que estão recebendo salários baixos e que estão inscritos em falsos planos de saúde (foto/Wikimedia Commons)

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EFE

Publicado em 28 de junho de 2017 às 21h10.

Miami - Os funcionários de uma companhia terceirizada que presta serviços no Aeroporto Internacional de Miami iniciarão nesta quinta-feira uma greve de 24 horas para exigir melhores condições de trabalho.

De acordo com um comunicado do sindicato 32 BJ SEIU divulgado hoje, os trabalhadores da companhia Ultra Aviation, que presta serviços para companhias aéreas como a Avianca, Latam e Air France.

Eles farão um protesto no próprio aeroporto, pouco antes de um fim de semana prolongado nos EUA devido ao feriado de 4 de julho.

Os trabalhadores, entre os quais estão carregadores, agentes de serviço ao cliente, assistentes de pessoas em cadeiras de rodas, alegam que estão recebendo salários baixos e que estão inscritos em falsos planos de saúde.

O sindicato indica que as companhias que operam no aeroporto devem cumprir a Lei do Salário Digno do condado de Miami-Dade, que estabelece um pagamento mínimo de US$ 12,63 a hora mais "benefícios de saúde".

Caso as empresas não contratem planos para os funcionários, o salário mínimo deve ser de US$ 15,52 a hora.

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