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Funcionários da Embraer recusam reajuste e aprovam greve

Os trabalhadores também defendem que as negociações passem a ser feitas entre Embraer e sindicato

Embraer: "O reajuste apresentado pela Fiesp repõe apenas a inflação de setembro de 2016 a agosto deste ano" (Roosevelt Cassio/Reuters)

Embraer: "O reajuste apresentado pela Fiesp repõe apenas a inflação de setembro de 2016 a agosto deste ano" (Roosevelt Cassio/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de novembro de 2017 às 19h29.

São Paulo - Os trabalhadores do segundo turno da Embraer rejeitaram nesta quinta-feira, 9, a proposta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de reajustar os salários em 1,73%, informa o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.

Segundo a entidade, em assembleia, os funcionários da fabricante de aviões também aprovaram o estado de greve. Além disso, os trabalhadores defendem que as negociações passem a ser feitas entre Embraer e sindicato. A Fiesp representa o setor aeronáutico na campanha salarial.

Pela parte da manhã, os funcionários do primeiro turno da produção e administrativo também já haviam rejeitado a proposta. "O reajuste apresentado pela Fiesp repõe apenas a inflação de setembro de 2016 a agosto deste ano", destaca o sindicato em nota.

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