Negócios

Funcionários da Amazon na Alemanha entram em greve

A Alemanha é o segundo maior mercado da Amazon depois dos Estados Unidos, com 10 mil funcionários de depósitos e mais de 10 mil trabalhadores sazonais


	Depósito da Amazon: a Alemanha é o segundo maior mercado da Amazon depois dos Estados Unidos
 (Jeff Spicer/Getty Images)

Depósito da Amazon: a Alemanha é o segundo maior mercado da Amazon depois dos Estados Unidos (Jeff Spicer/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 10h12.

Berlim - Trabalhadores de depósitos da varejista online norte-americana Amazon.com na Alemanha foram convocados nesta segunda-feira pelo sindicato Verdi para uma nova greve como parte de uma antiga disputa sobre salários.

O Verdi disse em comunicado que os trabalhadores de seis dos nove depósitos da Amazon se uniram à greve, que deve ocorrer até 24 de dezembro em quatro dos centros de distribuição e por períodos mais curtos nos demais.

A Alemanha é o segundo maior mercado da Amazon depois dos Estados Unidos, com 10 mil funcionários de depósitos e mais de 10 mil trabalhadores sazonais.

Uma porta-voz do Verdi disse que o sindicato esperava a adesão de um número similar de trabalhadores em relação a greves anteriores, quando centenas de funcionários pararam em diversos depósitos.

Mas uma porta-voz da Amazon disse que apenas uma pequena minoria de funcionários estavam em greve.

"Não há absolutamente nenhum impacto em nossas previsões de entregas aos consumidores. A maioria de nossos funcionários está trabalhando", disse, completando que a Amazon usa uma rede de 29 depósitos por toda a Europa para garantir os pedidos.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaAmazonComércioEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetEuropaGreveslojas-onlinePaíses ricos

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores