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Ford ajuda funcionários a pararem de fumar

Programa antitabagismo da montadora oferece auxílio médico e remédios para empregados que querem largar o cigarro


	Cigarro: segundo a Ford, taxa de sucesso de programa antitabaco é de cerca de 50%
 (AFP/Getty Images)

Cigarro: segundo a Ford, taxa de sucesso de programa antitabaco é de cerca de 50% (AFP/Getty Images)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 31 de maio de 2014 às 10h00.

São Paulo - Neste sábado, 31 de maio, celebra-se o Dia Mundial Sem Tabaco, criado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para lembrar o quanto as pessoas podem ser mais saudáveis se não fumarem. 

Com esse mesmo objetivo, a Ford trabalha há sete anos para ajudar os seus funcionários a se livrarem do cigarro.  

Por meio de seu programa antitabagismo, a empresa informa sobre os males do fumo e oferece remédios e tratamentos médicos de combate a ele para sua equipe. 

Só nos últimos três anos, cerca de 3.300 medicamentos e adesivos de nicotina (que ajudam a superar a abstinência da substância) foram doados aos empregados que aderiram ao projeto.

Passo a passo

A primeira coisa que a Ford faz é realizar consultas assistenciais para avaliar o nível de dependência do tabaco existente em suas fábricas e quantos funcionários querem ficar livres dela. 

Em seguida, quem tem interesse em parar de fumar passa por consultas quinzenais com a equipe de saúde da companhia. Dependendo da evolução do caso, o acompanhamento pode durar até 12 semanas. 

Além disso, a empresa fornece os medicamentos e adesivos de nicotina necessários para o tratamento e orienta sobre os cuidados que o ex-fumante precisa ter para não voltar a fumar.

A Ford não informa quanto de dinheiro já foi investido no programa e nem precisa o número de empregados que já participaram dele, mas garante de taxa de sucesso se aproxima de 50%. 

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