Negócios

Fisk está perto de seu primeiro bilhão de reais de faturamento

Escola de idiomas prevê crescimento de receita de 30% neste ano

Fisk: em julho, a escola vai lançar um curso voltado para Olimpíadas e Copa do Mundo (Arquivo)

Fisk: em julho, a escola vai lançar um curso voltado para Olimpíadas e Copa do Mundo (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2011 às 20h24.

São Paulo - A escola de idiomas Fisk prevê um faturamento de 900 milhões de reais em 2011. O valor é 30% superior ao obtido em 2010. A Fisk, que fez fama nos anos 90 como escola de inglês e, posteriormente, de espanhol, aposta nos cursos de português para brasileiros para cumprir a meta. Outro fator é o curso de informática, segundo Christian Ambros, diretor de marketing da Fisk. Tanto as aulas de português, quanto as de informática são oferecidas pelo Fisk desde 2009.

“O ano começou muito bem”, disse Ambros. “Estamos quase 27% acima do ano passado em relação a matrículas no mesmo período.” A Fisk encerrou 2010 com faturamento de 700 milhões de reais – um crescimento de 13%, aproximadamente.

Neste ano, a rede vai investir no treinamento da equipe. “O foco será qualificar a rede”, disse Ambros. A empresa prevê abrir 50 novas unidades, assim como em 2010. Os lugares de abertura serão, prioritariamente, onde não há unidades da Fisk. Existem 1.001 escolas da rede.

Em julho, a Fisk vai lançar um curso voltado para as Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. Haverá o curso nas escolas no Brasil – para quem quer trabalhar nos eventos. E também nas unidades no exterior, para os turistas. Ambros espera um retorno maior desses cursos para 2012.
 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasFiskFranquiasInvestimentos de empresasLucroSetor de educação

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades