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Faturamento da Minerva Foods deve crescer 15% neste ano

Segundo presidente da companhia, o faturamento pode chegar a até 20%


	Minerva: segundo o líder da marca, o "incremento não será somente decorrente de abate próprio, mas de abate e originação de carne de terceiros"
 (Divulgação)

Minerva: segundo o líder da marca, o "incremento não será somente decorrente de abate próprio, mas de abate e originação de carne de terceiros" (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 13h32.

Barretos - O diretor presidente da Minerva Foods, Fernando Galletti de Queiroz, informou nesta terça-feira, 20, em encontro anual com jornalistas, que a empresa verá seu faturamento crescer 15% neste ano ante 2012, podendo chegar a até 20%. No ano passado, a receita bruta da companhia foi de R$ 4,657 bilhões, alta de 9,4% ante 2011. No segundo trimestre deste ano, a receita bruta da companhia foi de R$ 1,4 bilhão, alta de 22,7% ante igual período do ano passado.

"Esse incremento não será somente decorrente de abate próprio, mas de abate e originação de carne de terceiros. Manteremos nosso foco na exportação no médio varejo e food service", declarou. Sobre o plano de expansão anunciado no final do ano passado, Queiroz explicou que no que tange ao aumento de distribuição, a empresa realizou expansões em dois estabelecimentos neste ano, para seguir com a ampliação no pequeno varejo e food service, que já tem sido significativo.

Já com relação ao desempenho da Minerva Fine Foods, que também está previsto no plano, a companhia "tem batido recorde de produção e faturamento" e sobre a expansão na América do Sul, o executivo ressaltou o crescimento orgânico, mas afirmou que "segue olhando as oportunidades em aquisições tanto no Brasil quanto no exterior". Quando questionado sobre boatos de compra de algum ativo de outros concorrentes do mercado, Queiroz enfatizou que não "comenta rumores".

Com relação à compra de boi a termo, que no ano passado foi de 400 mil cabeças, representando cerca de 30% do abate total da companhia, Queiroz afirmou neste ano esse número deve ser superior, mas não cravou o valor absoluto. "Mas 60% do abate da companhia no segundo semestre vai ter algum tipo de proteção de mercado envolvida (seja compra a termo, financiamentos, preço mínimo garantidos, entre outros).

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