Farmácia Pague Menos: a rede planeja investir em 400 mil horas de treinamentos e abrir 90 novas lojas em 2015 (Divulgação)
Karin Salomão
Publicado em 4 de março de 2015 às 10h50.
São Paulo - A rede de farmácias Pague Menos irá abrir 90 lojas até o fim de 2015. Para isso, anunciou a contratação de mais de 2.000 funcionários neste ano.
As funções são para caixas, vendedores, farmacêuticos e demais profissões ligadas à operação das novas unidades. Este ano, a empresa também irá investir cerca de 400 mil horas em treinamentos.
A prioridade será para as regiões Sudeste e Centro-Oeste, focos dos investimentos para 2015, segundo Magna Alves, gerente da área de Desenvolvimento Humano (DH) da rede.
Para ela, a rede valoriza seus colaboradores e tem uma política permanente de valorização dos talentos internos. Como resultado, 3% dos funcionários, cerca de 570, estão na companhia desde a sua fundação, em 1981, e 15% seguem na empresa há mais de dez anos.
A rede já conta com mais de 750 pontos de venda e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.
Clinic Farma
Além de expandir o número de lojas, a empresa também incrementa os serviços voltados ao atendimento à população.
Em novembro do ano passado, a Pague Menos anunciou a ampliação do serviço Clinic Farma, atendimento gratuito com um farmacêutico.
O serviço já funcionava desde agosto na unidade junto à matriz, em Fortaleza. Com o sucesso nessa unidade, a novidade irá chegar a, no mínimo, uma loja em cada capital brasileira nos próximos meses, segundo Cristiane Feijó, coordenadora técnica farmacêutica.
As lojas irão dispor de uma sala de atenção farmacêutica, onde profissionais da saúde orientam consumidores sobre o uso dos medicamentos, suas interações, e exames simples, como aferição da pressão arterial e da temperatura corpórea.
A equipe de farmacêuticos compreende mais de 2.000 colaboradores, que estão recebendo treinamentos direcionados para se adaptar a esses procedimentos.
O acompanhamento segue recomendações da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto ao uso correto dos medicamentos e ao aprimoramento da saúde publica.