Negócios

Farmacêutica GSK cortará 900 de postos de trabalho nos EUA

Farmacêutica britânica GlaxoSmithKline vai cortar centenas de postos de trabalho nos setores comercial e de pesquisa nos Estados Unidos


	GlaxoSmithKline: pesquisa de medicamentos é consolidada em Filadélfia e em Stevenage, perto de Londres
 (Simon Dawson/Bloomberg)

GlaxoSmithKline: pesquisa de medicamentos é consolidada em Filadélfia e em Stevenage, perto de Londres (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 07h50.

Londres - A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline vai cortar centenas de postos de trabalho nos setores comercial e de pesquisa nos Estados Unidos, reestruturando as operações em seu maior mercado, onde as vendas de medicamentos estão enfraquecendo.

Um total de 900 postos de trabalho serão eliminados na unidade da GSK no Research Triangle Park, no Estado da Carolina do Norte, à medida que a pesquisa de medicamentos é consolidada em Filadélfia e em Stevenage, perto de Londres, segundo um documento enviado ao Departamento de Comércio de Carolina do Norte.

A GSK, no entanto, disse que parte da equipe receberá a oportunidade de ser realocada em outras unidades.

Fontes próximas do assunto disseram no fim de semana que a farmacêutica informaria a equipe dos Estados Unidos sobre os cortes de vagas conforme começa a implementar um grande programa de cortes de custos, na sequência de um acentuado declínio nas vendas de seu medicamento mais vendido para pulmões, o Advair.

A maior farmacêutica da Grã-Bretanha anunciou em outubro que o novo esquema de reestruturação economizaria 1 bilhão de libras (1,6 bilhão de dólares) em custos anuais em três anos, embora não tenha entrado em detalhes naquele momento.

A equipe dos EUA, onde a GSK emprega 17 mil pessoas em operações comerciais e de pesquisa, foi notificada das mudanças na quarta-feira.

Acompanhe tudo sobre:Cortes de custo empresariaisDemissõesDesempregoEmpresasEmpresas inglesasgestao-de-negociosGlaxoSmithKline

Mais de Negócios

Comissário de bordo troca a aviação pela cozinha e fatura US$ 96 mil por dia

Homem de 34 anos construiu uma startup bilionária depois de trabalhar 100 horas por semana

O CEO que não toma café da manhã, evita ternos e trabalha até 20h por dia

Economista se torna bilionário com plataforma de IA para médicos