Autoindústria: as três montadoras da região de Campinas - Hyundai, em Piracicaba; Honda, em Sumaré; e Toyota, em Indaiatuba - intensificaram a economia de água (REUTERS/Jason Lee)
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 08h18.
São Paulo - O gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Robert Bosch América Latina, Theóphilo Arruda Neto, diz que um racionamento de água pode impactar não só na produção de forma isolada, mas em toda a cadeia do processo produtivo, de fornecedores a clientes.
"Medidas compensatórias emergenciais e temporais para a manutenção da produção impactam em custos adicionais." O grupo tem a maior fábrica em Campinas e opera com água de reúso.
As três montadoras da região de Campinas - Hyundai, em Piracicaba; Honda, em Sumaré; e Toyota, em Indaiatuba - intensificaram a economia de água.
A Hyundai tem um sistema de reúso da água captada no Rio Piracicaba, e a Honda, uma estação de tratamento de efluentes. A Toyota diz que seu processo produtivo "é bastante econômico".
No ramo de autopeças, a Eaton mantém poços em Valinhos. O grupo adotou medidas para reduzir em 9% o consumo de água.
A fabricante de turbos Honeywell, de Guarulhos, compra água de uma empresa. Colaboraram Laura de Paula Silva e Leda Samara, especiais para O Estado). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.