Negócios

Fábrica da Renault em Curitiba aumentará produção em 25%

Desta forma, a unidade passará a produzir de 400 mil a 500 mil motores por ano, explicou o grupo em comunicado

Linha de montagem da Renault: mais de 1,2 milhão de motores foram exportados para outros países sul-americanos, disse o grupo automobilístico (RENAULT/DIVULGAÇÃO)

Linha de montagem da Renault: mais de 1,2 milhão de motores foram exportados para outros países sul-americanos, disse o grupo automobilístico (RENAULT/DIVULGAÇÃO)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2012 às 14h14.

Paris - A fábrica de motores da Renault em Curitiba aumentará sua produção em 25% "no horizonte de 2013", anunciou nesta quinta-feira o grupo automobilístico francês.

Desta forma, a unidade passará a produzir de 400 mil a 500 mil motores por ano, explicou o grupo em comunicado. Inaugurada em 1999, ela já fabricou cerca de 2,5 milhões de motores, 335.813 deles apenas em 2011.

Mais de 1,2 milhão de motores foram exportados para outros países sul-americanos, acrescentou o grupo automobilístico.

"Segundo maior mercado do grupo Renault, o Brasil é um pilar da estratégia de expansão internacional do grupo", acrescentou a companhia.

A Renault conta em Curitiba com três fábricas, uma de veículos particulares, uma de utilitários e outra de motores em um complexo que tem o nome do tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna.

As outras duas fábricas também devem elevar sua capacidade de produção de 280 mil para 380 mil veículos a partir de 2013, conforme anunciou em outubro do ano passado o presidente da companhia, o brasileiro Carlos Ghosn. 

Acompanhe tudo sobre:Autoindústriacidades-brasileirasCuritibaEmpresasEmpresas francesasIndústriaRenault

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores