Negócios

Exxon irá vender parte de campo no Iraque à PetroChina

Governo do país havia dito em agosto que a Exxon estava vendendo mais da metade de sua participação de 60 por cento no campo


	Exxon: no ano passado, a empresa fez uma oferta para vender toda a sua participação após uma disputa com Bagdá
 (Divulgação)

Exxon: no ano passado, a empresa fez uma oferta para vender toda a sua participação após uma disputa com Bagdá (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 08h32.

Bagdá - A petroleira norte-americana Exxon Mobil vai repassar nesta quinta-feira uma participação de 25 por cento no projeto de Qurna-1, no Iraque, para a maior companhia de energia da China, a PetroChina, afirmou o vice-primeiro-ministro de Energia do Iraque.

O governo do país havia dito em agosto que a Exxon estava vendendo mais da metade de sua participação de 60 por cento no campo. Além da participação que irá para a PetroChina, uma fatia de 10 por cento deve ser vendida para a Pertamina , da Indonésia, de acordo com o Iraque.

Um comunicado do gabinete de Hussain al-Shahristani disse que ele havia se reunido com a presidente da PetroChina no Iraque, Wang Shali, na quarta-feira e que na quinta-feira aconteceria a "a assinatura do acordo final entre a empresa e a Exxon Mobil", dando à empresa chinesa uma participação de 25 por cento no campo.

O comunicado não menciona a Pertamina.

A Exxon é a operadora do gigante campo petrolífero. No ano passado, a empresa fez uma oferta para vender toda a sua participação após uma disputa com Bagdá sobre contratos que assinou com a região autônoma do Curdistão do Iraque, acordos vistos como ilegais pelo governo central. Mais tarde, a empresa recuou da decisão de sair inteiramente do campo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasExxonIndústria do petróleoIraque

Mais de Negócios

5 lições do maior franqueado da Adidas no Brasil — que fatura mais de R$ 300 milhões

Council of the Americas reúne líderes para discutir desafios e oportunidades na América Latina

Quem é e quantos milhões ganha o influenciador mais lucrativo do mundo

Empresa de call center compra negócio por R$ 35 milhões para cobrar dívidas até pelo WhatsApp