Negócios

Executivo da Boeing vê forte demanda por 737 MAX

O principal executivo de vendas da Boeing disse que a demanda pela última geração de jatos segue forte, apesar da queda no preço do petróleo


	Novo avião 737 Max, da Boeing: versão é atualização do modelo mais vendido da Boeing
 (Boeing/Divulgação)

Novo avião 737 Max, da Boeing: versão é atualização do modelo mais vendido da Boeing (Boeing/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 19h37.

Dublin - A demanda pela última geração de jatos de um corredor e com eficiência de uso de combustível segue "muito forte", apesar da recente derrocada no preço do petróleo, disse o principal executivo de vendas da Boeing nesta quarta-feira.

Qualquer hesitação de empresas aéreas sobre uma atualização rápida dos novos modelos é compensada pelo crescimento na demanda por viagens aéreas, conforme os menores preços do petróleo revitalizam a economia, disse John Wojick, vice-presidente sênior de vendas globais e marketing, em entrevista.

Ele falou durante evento sobre finanças de aeronaves em Dublin, onde se discutiu a continuidade da demanda por jatos modernos que economizam combustível, além do tempo maior de serviço e preços mais elevados para os modelos atuais de jatos.

Os preços para aeronaves como o 737 MAX, versão atualizada do modelo mais vendido da Boeing com novo motor mais econômico, permanece sólido, disse Wojick.

Ele reiterou confiança de que a Boeing preencherá uma lacuna em encomendas pela versão atual de seu jato de dois motores 777, antes da chegada de novo modelo em 2020. A Boeing atendeu cerca de metade da lacuna com 278 Boeings 777-300ER a serem montados.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasEnergiaPetróleoSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios