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Executivo da Areva diz que prazo está curto para meta

Vice-presidente disse que o grupo pode não conseguir atingir sua própria meta de vender 10 reatores até o fim de 2016


	Usina nuclear da Areva
 (Sean Gallup/Getty Images)

Usina nuclear da Areva (Sean Gallup/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2014 às 18h51.

Paris - O vice-presidente operacional da Areva, Philippe Knoche, disse nesta sexta-feira que o grupo nuclear controlado pelo governo francês pode não conseguir atingir sua própria meta de vender 10 reatores até o fim de 2016.

"2016 sempre foi uma meta comercial. Embora ainda haja uma base sólida para isso, o calendário ficou um pouco curto", disse a jornalistas em uma conferência em Aix-en-Provence.

Ele disse que a companhia pode conseguir administrar a situação com menos contratos, mesmo se certos projetos enfrentarem atrasos. Knoche acrescentou que alguns projetos estão atrasados em um ano ou dois e mencionou a Arábia Saudita como um país onde podem ocorrer atrasos.

Em maio, o presidente-executivo da Areva, Luc Oursel, havia dito que com as expectativas de que dois reatores fossem vendidos na Grã-Bretanha e até quatro na Turquia, e com diversas propostas esperadas em outros países, a meta deveria ser atingível, emendando que não seria dramático se demorasse um ou dois anos a mais.

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